sábado, 30 de abril de 2011

SENTIR

Talvez estejas a andar
Por caminhos que tento distanciar
Em tentar acreditar
Em mentiras que estou para apagar
Apagar algo que nunca pude possuir
Pensando em que não pude
Mesmo que as noites frias em minha mente
Sejam sempre serenas
Na bagunça dos meus sonhos
Eu me comovo em minhas lembranças
Lembranças do que fui ,do que podia ser
Mais agora o que me atormenta
E algo novo, algo que nunca tive, nem senti
Não sei o que fazer, nem o que dizer
Mais eu posso sentir
Posso sentir você.











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HUMANIDADE INSANA

Trancada a quatro paredes com seres desprezíveis
Amarrada a um destino cruel
Monstros ao meu redor
Anjos? Alguns.


Em minha vida só decepção
Humanos matando uns aos outros
Malditos seres vingativos
Meu coração? Foi arrancado.


Sangue, Morte, Vingança, Violência
Coisas insignificantes para alguns
Terrível sensação
O mundo? Tá acabando.


Humildade, Honestidade, Fraternidade
Coisas tão importantes morrendo
Humanidade Insana
A Paz? algo raro...

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MUNDO INSANO


Não estou mais preso a este mundo insano
Estou voando sobre seus corpos destroçados
Eu vencí, vocês estão destruidos,
Mas porque não me sinto bem?
Algo está faltando..... Ou melhor,
Algo está sobrando,
Talvez seja o ódio que você gerou em mim,
Ódio que me dominou,
Que me consumiu,
Roubou-me a vida,
Assim destruí você e os seus....
Mas sinto sua falta.... 


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ANJOS

Anjos caídos, anjos perdidos;
Anjos mortos, anjos esquecidos;
Anjos que ja foram, anjos que ficaram;
Anjos que há muito tempo se mataram

Asas negras, machucadas.
Rostos pálidos, faces cortadas
Olhares triste, lagrimas de saudade
Sorrisos falsos, um pouco de realidade.

Anjos solitários, um anjo com medo,
Anjos inocentes, um anjo morreu cedo
Anjos depressivo, um anjo maltratado
Anjos tristes, um anjo abandonado

Um anjo suicida
Um anjo enterrado
Um anjo sem vida 
Um anjo ao meu lado.........





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sábado, 23 de abril de 2011

CÙMPLICE





  
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PECADO CAPITAL

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PALHAÇOS DO MAL


Singelo como um sorriso,
Quem enxerga, ao menos quer enxergar,
Um mundo, aos risos.

Mas tudo não é real,
Seu sorriso não passa apenas de disfarce,

Depois do tombo,
Quando a noite cai,
Teu riso, tua gargalhada, torna-se obscuro.

Sangrando lentamente, à velocidade da pulsação,
Como um navio ao afogar-te em plena maré.

Diz-te de ele mesmo, ao se arrepender de tudo, de todos,
Em teu amargo e rubro sangue, corre a morte, destruição, raiva,
Corre o rancor, a discórdia de um mundo assim,

Se foram as gargalhadas, em uma ambulante metamorfose,
Corre o maldito palhaço, na madrugada fria,

Atrás da morte daqueles que riram de teus risos.

Daqueles que não sabem do significado sorrir,
Sorrirão lentamente, a velocidade que sangra tuas veias,

Maldito palhaço, impiedoso,
Levando aos mesmos que fez rir, faze-los, chorar.













Payasos Asesinos









                                   A SEDE E A FOME DE UM VAMPIRO  
Quando a noite vem só e fria 

eu fico a imaginar o infinito 

desta minha curta vida 

que promete ser distante 

a fome por um ser fresco 

apodera-se da minha mente 

mas a pena de tirar uma vida 

instala-se neste meu coração ainda quente 

a necessidade choca com a ética 

a solidão mórbida submerge 

tenho nas minhas mãos 

o poder de dar vida eterna 

mas sera justo dar vida já morta? 

a eternidade é sedutora 

mas o poder de sentir amor é vida 

E esta vida insanguina que levo é já morte 

Muitos são aqueles que me pedem vida 

mas que vida posso eu dar se já sou cinza? 

O desejo de ter alguém para partilhar o mundo 

é grande , forte mas egoísta 

Estas noites de cinza fúnebre 

que assombram e seduzem olhares curiosos 

saseiam meu ser com sede de vida fresca 

mas a vitima prefeita ainda não encontrei 

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sexta-feira, 22 de abril de 2011

SINFONIA DA MORTE

Ouça a sinfonia da morte,
a doce melódia envolvente
o som cativante e complacente.
Turbilhão de ídeias inúteis.
Nada me faz ter carisma pela vida.
Solidão companheira indesejavel.
Caminhar sobre a relva?
Vejam as borboletas multicoloridas:
Calmas e alegres,
simplicidade invejavel.
Agora me despeço deste lindo mundo animal.
A marcha fúnebre embala a última dança.
Sobriamente embriagado,
pelo seu sorriso envergonhado.
Palacio Val Hala sepulcro extremo
Sozinho, triste e solitário
Seu amor me trouxe aqui,
mas não pode me resgatar.
Ao sétimo dia serei lembrado,
aquele que se foi por uma paixão.
Uma lenda urbana,
A alma e se vai, mas o amor continua.
"A trilha da noite moribunda.
A partitura da lúxuria revelada.
Deixe-me ser seu deleite.
Um colírio para olhos mortais.
Apaixone-se,
pelo pecado negro e obscuro.
Coral de estrelas marcam o primeiro beijo.
Romance astral"
Este é o sonho final.
A mascara da morte cobre o rosto da lenda.
Eu te guiarei e te protegerei.
Do outro mundo.



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CREDO DO VAMPIRO
Eu sou um Vampiro.
Eu adoro o meu ego e eu adoro minha vida, pois sou o
único Deus que existe.
Eu tenho orgulho de ser um animal predador e eu
honro meus instintos animais.
Eu exalto minha mente racional e não acredito que
isso seja um desafio da razão.
Eu reconheço a diferença entre o mundo real e a
fantasia.
Eu reconheço a fato de que a sobrevivência é a lei
mais forte.
Eu reconheço que os Poderes da Escuridão escondem
leis naturais através das quais eu posso fazer minha
magia.
Eu sei que minhas crenças no ritual são uma fantasia,
mas a magia é real e eu respeito e reconheço os
resultados da minha magia.
Eu percebo que não há céu como não há inferno e vejo
a morte como destruidora da vida.
Portanto eu tirarei o máximo proveito da vida aqui e
agora.
Eu sou um Vampiro.
Curve-se diante de mim.



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MAIS UMA VEZ


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Mais uma vez...

Mais uma vez tudo se perde,
Mais uma vez meu corpo padece,
Mais uma vez meus olhos estão sangrando,
Mais uma vez meu coração chora,
Mais uma vez minha alma grita,
Mais uma vez meu corpo treme,
Mais uma vez meu amor morre,
Mais uma vez uma linda flor no meio do campo cai,
Mais uma vez a taça vai ficando pela metade e eu não vou mais deste vinho provar.
Mais uma vez a escuridão do meu quarto vou retornar,
Mais uma vez por você vou chorar.
Mais uma vez estou morto.
Mais uma vez viverei as noites mais profundas de minha vida.
Mais uma vez um sentimento insano toma conta de mim,
Mais uma vez meu sangue brilha em minhas mãos,
Mas uma vez vejo no brilho dos teus olhos os estilhaços de corpo.
Mais uma vez o medo tomou conta,
Mais uma vez a desilusão...
Mais uma vez arranco estas palavras com um gosto amargo do meu coração.
Mais uma vez meu corpo se banhará ao som desta maldita canção.
Enfim mais uma vez um coração entristecido.

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Em dias de agonia
Em que me lembro...
da incerteza
Em que me sinto... o vazio
Tantos os dias em que me perco a pensar
Um local novo a imaginar
Em que possa me encontrar
Mais um maldito dia
Entre tantos a gritar
Meus pulsos já não doem mais
Pois a falta de sentido seca a dor
Do paradigma em que caminho sem destino
Do vazio que me faz gritar
Um novo dia
Para mentir a mim mesmo... e dizer que esta tudo bem...

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BEM VINDOS

                                                                       BEM VINDOS
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sábado, 2 de abril de 2011

CANSEI DE VIVER



Cansei de viver
Não suporto tanta solidão
Tanta magoa e desilusão
Um vazio toma espaço
Uma tristeza infinita.
No silencio do meu quarto
Um pensamento me agita
Lembro a longa estrada que já percorri
Momentos de extrema alegria
Perfume de flor!
Um mundo colorido
Amizade paz amor!
Com o tempo tudo muda
Perdem-se mais do que se pode ganhar
E numa noite a gente vacila
Cansada de lutar.
E vem um sentimento
Um querer sem querer
Uma vontade de morrer
Deitar dormir
Sonhar e sorrir
Nunca mais acordar
Transpor para outra atmosfera
Viajar para outro universo
Eu a solidão
E a tristeza do meu verso.
Este pensamento me tortura
Fazendo meu sangue ferver
Eu só sei que esta noite
Tudo que quero é morrer.


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