Chaman meu nome soturnamente.
Sobre a sombra da luz da noite,
De baixo do veu impuro e deprimente.
Ocioso eu espero com aflita melancolia,
E de longe eu observo,
A obcena volupia,
Vozes das sombras chaman meu nome,
Chaman meu nome soturnamente.
Erão apenas creaturas...creaturas, da noite,
Vagavam, igual a min com a mesma sorte.
Com a mesma tragedia, elas buscavam seu fim,
Perfumados como mirra e jasmin.
E se ouvia de longe o grito das almas sofridas,
Morbidas e frias,
Tocaram em min, sentiram minha alma fria.
Sentiram gelidamente suas almas gritarem de desespero,
Quando tocarão minha pele, mais maldita que a de um enfermo.
Vozes das sombras, chaman meu nome,
Chaman meu nome soturnamente
De longe ouvem se os gemidos angustiantes,
Uma som macabro e penetante.
Eu seguro minha vontade de me juntar a elas,
De deichar essa vida, de sair desse mundo,
Incerto e inseguro.
Vozes das sombras, chaman meu nome,
Chaman meu nome soturnamente,
Em baixo véu da morte, impuro e indecente..
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