sexta-feira, 22 de abril de 2011

SINFONIA DA MORTE

Ouça a sinfonia da morte,
a doce melódia envolvente
o som cativante e complacente.
Turbilhão de ídeias inúteis.
Nada me faz ter carisma pela vida.
Solidão companheira indesejavel.
Caminhar sobre a relva?
Vejam as borboletas multicoloridas:
Calmas e alegres,
simplicidade invejavel.
Agora me despeço deste lindo mundo animal.
A marcha fúnebre embala a última dança.
Sobriamente embriagado,
pelo seu sorriso envergonhado.
Palacio Val Hala sepulcro extremo
Sozinho, triste e solitário
Seu amor me trouxe aqui,
mas não pode me resgatar.
Ao sétimo dia serei lembrado,
aquele que se foi por uma paixão.
Uma lenda urbana,
A alma e se vai, mas o amor continua.
"A trilha da noite moribunda.
A partitura da lúxuria revelada.
Deixe-me ser seu deleite.
Um colírio para olhos mortais.
Apaixone-se,
pelo pecado negro e obscuro.
Coral de estrelas marcam o primeiro beijo.
Romance astral"
Este é o sonho final.
A mascara da morte cobre o rosto da lenda.
Eu te guiarei e te protegerei.
Do outro mundo.



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