domingo, 19 de fevereiro de 2012

O bem, o mal e a teoria da relatividade

Muito se fala sobre as artes das bruxas e se são ações para o bem ou para o mal. Este conceito dualista é muito complicado especialmente quando lidamos com as forças da Natureza, pois está claro que nem tudo pode ser simplesmente classificado como “bom” ou como “mau”.
Um médico, por exemplo. Ao mesmo tempo que ele pode salvar vidas, pode também tirá-las. Às vezes um paciente está sofrendo tanto, sobrevivendo apenas às custas de aparelhos, que o “bem maior” seria desligar tudo para que ele possa descansar em paz. É uma quebra de paradigmas. Matar é considerado um “mal” mas, neste caso, causou o “bem”. Parece complicado, mas não é. O fato é que nem tudo pode ser enquadrado dentro de apenas duas categorias tão simples.
A partir do momento que aceitamos isso como um fato da Natureza, estamos prontos para evitarmos preconceitos e agirmos da maneira mais justa perante o mundo todo.
Aí então caímos no campo da Magia. Como determinar se o que estamos fazendo é “bom” ou “mau”? Devemos ter em mente que, o que quer que seja feito, afeta a todos nós, pois estamos todos interligados de uma forma ou de outra. Temos que analisar de que maneira afetará cada uma das pessoas diretamente envolvidas na situação. Estão vendo como lançar feitiços e mexer com Magia não é tão fácil como se imagina?
E é por essa razão que, ao lançar qualquer tipo de feitiço, devemos sempre finalizar dizendo: “Que seja feito para o bem de todos”. Isso canaliza as energias de modo que tudo se molde sem prejudicar as pessoas, ou prejudicar o mínimo possível.
Lembrando que nós trabalhamos embasadas(os) na eterna Lei do Retorno, o que significa que tudo o que fazemos impreterivelmente voltará para a gente, tendo causado o “bem” ou o “mal”. O importante é ter, acima de tudo, responsabilidade perante seus próprios atos, além de ter a consciência de que a Magia não é brincadeira.
E é imprescindível para o trabalho mágico aprendermos a enxergar as coisas através da teoria da relatividade, pois tudo é muito complexo e exige uma análise profunda antes de qualquer atitude ser planejada ou tomada.
“‘E é por essa razão que, ao lançar qualquer tipo de feitiço, devemos sempre finalizar dizendo: “Que seja feito para o bem de todos”. Isso canaliza as energias de modo que tudo se molde sem prejudicar as pessoas, ou prejudicar o mínimo possível.
Lembrando que nós trabalhamos embasadas(os) na eterna Lei do Retorno, o que significa que tudo o que fazemos impreterivelmente voltará para a gente, tendo causado o “bem” ou o “mal”. O importante é ter, acima de tudo, responsabilidade perante seus próprios atos, além de ter a consciência de que a Magia não é brincadeira.’”
Correcto é Incorrecto… O bem é o mal se estende a mais do que um simples regra de retorno, por exemplo: um masorquista pratica a dor para seu bem, ele deseja a dor, a dor é o seu bem, se ele praticar em uma outra pessoa seria como estar praticando o bem ao seu ver, nao que seja o bem para a outra pessoa, o bem é o mal tabem se refere a caracteristicas fisiologicas…


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