sábado, 25 de junho de 2011

INOCÊNCIA DO AMOR

Ao acordar um alento ínvido
Com um sorriso nos lábios
E indignação no olhar que transmite direto ao íntimo.
Uma vontade soberana que lhe e imprimida do alem
A felicidade requerida a faz ser refém
Tornando assim uma busca continua por seus imaginários
Não que a vida seja feita somente de devaneios
Mas ao unir se a aspiração
Faz com que ainda bata o coração
A procura de resposta ou ate mesmo de uma solução.
O dia cansativo, para sair da usualidade
A noite torna se digno de outra identidade
Uma taça de vinho é apenas o começo do crepúsculo sedutor
Com a maior inocência sai em busca do amor
Aquele que lhe foi recitado nos livros de contos de fadas
De manha ela pensa: as narrativas infantis não têm a menor clemência
Ao entardecer exclama: decreto este amor, pois tenho colossal urgência

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